(Trilha feita por baixo)
Partindo da "escola" ou Camping de Dona Véa, a caminhada até o Cachoeirão leva cerca de uma hora e meia, duas horas, dependendo do seu ritmo. A trilha não é difícil, poucas subidas e descidas, somente a descida até o rio é bastante vertical e cansativa. Como a descida já está bem perto do rio o clima é bastante úmido e a presença de limo nas pedras é considerável, então cuidado onde pisa.
Depois da descida a caminhada continua pelo meio do rio, pulando de pedra em pedra. Em alguns trechos a trilha é bastante confusa e difícil, pelo meio do rio existem pedras enormes que impossibilitam a passagem, então a solução é ir pela beirada do rio, algumas partes tem trilhas marcadas, outras não. É só seguir em frente sempre, eu sinceramente pensei que estava perdida, mas no fim deu tudo certo, na dúvida olhe sempre para frente, o destino da trilha é o fim do vale, um cânion cercado de grandes árvores.
Vista de baixo das grandes pedras existentes pelo caminho.
Bom, a caminhada é um pouco cansativa, nem tanto pela distância e sim pela dificuldade da trilha, desce pedra, sobe pedra, salta, pula, se empendura. Mas o destino final compensa qualquer esforço.
No fim do vale está o Cachoeirão, que é a queda principal. Apesar do nome, não é uma queda d'água caudalosa, mas é extremamente linda. Devido à posição que ela se encontra, quando o sol está alto e incide sobre ela, os fios d'água ficam bem claros, quase brancos, parecem brilhar.
Existem outras quedas menores, fios d'água escorrem por vários lugares do cânion, mas nenhum é tão bonito quanto o Cachoeirão. Ele deságua nas pedras, a água escorre e forma um poço de águas escuras e muito gelada, porém muito convidativo.
No meio do poço existem pequenas pedras e uma pedra maior. Deitei nesta pedra e esqueci da vida, a intenção era ficar no Cachoeirão até as 13 ou 14 horas e retornar para prosseguir a travessia do vale, mas a beleza do lugar me absorveu de tal forma que fiquei ali o dia inteiro, boa parte dele deitada na pedra.
Fui conferir a queda do Cachoeirão bem de pertinho, a subida pelas pedras não é perigosa, só necessita muita atenção.
Passei um dia maravilhoso neste local, o silêncio, a paz, o isolamento traz uma sensação tão boa. Você olha os seus pés de bolhas e o estômago roncando, a cara descascando do sol. Nada disso importa diante da grandeza e da beleza deste lugar.
Para quem não curte muito a água gelada, a solução é banhar-se nas beiradas entres as pedras onde a cumula mais calor e a água é menos fria.
A volta se dá pelo mesmo caminho, se preferir deixe pequenas pilhas de pedras para marcar a trilha. Vale muito a pena conhecer este lugar. Não esqueça de levar protetor solar e comida. Tenha cuidado consigo, atenção onde pisa e boa trilha.
Bom, a caminhada é um pouco cansativa, nem tanto pela distância e sim pela dificuldade da trilha, desce pedra, sobe pedra, salta, pula, se empendura. Mas o destino final compensa qualquer esforço.
No fim do vale está o Cachoeirão, que é a queda principal. Apesar do nome, não é uma queda d'água caudalosa, mas é extremamente linda. Devido à posição que ela se encontra, quando o sol está alto e incide sobre ela, os fios d'água ficam bem claros, quase brancos, parecem brilhar.
Existem outras quedas menores, fios d'água escorrem por vários lugares do cânion, mas nenhum é tão bonito quanto o Cachoeirão. Ele deságua nas pedras, a água escorre e forma um poço de águas escuras e muito gelada, porém muito convidativo.
No meio do poço existem pequenas pedras e uma pedra maior. Deitei nesta pedra e esqueci da vida, a intenção era ficar no Cachoeirão até as 13 ou 14 horas e retornar para prosseguir a travessia do vale, mas a beleza do lugar me absorveu de tal forma que fiquei ali o dia inteiro, boa parte dele deitada na pedra.
Fui conferir a queda do Cachoeirão bem de pertinho, a subida pelas pedras não é perigosa, só necessita muita atenção.
Passei um dia maravilhoso neste local, o silêncio, a paz, o isolamento traz uma sensação tão boa. Você olha os seus pés de bolhas e o estômago roncando, a cara descascando do sol. Nada disso importa diante da grandeza e da beleza deste lugar.
Para quem não curte muito a água gelada, a solução é banhar-se nas beiradas entres as pedras onde a cumula mais calor e a água é menos fria.
A volta se dá pelo mesmo caminho, se preferir deixe pequenas pilhas de pedras para marcar a trilha. Vale muito a pena conhecer este lugar. Não esqueça de levar protetor solar e comida. Tenha cuidado consigo, atenção onde pisa e boa trilha.
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