Fica no cerrado brasiliense, não sei as coordenadas ao certo, sei que cheguei lá. Fomos recebidos pelo cacique Corubo e pelo pajé. Um dia de vivência, conversas, visita a uma parte das terras, foi uma situação interessante.
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Ao chegarmos fomos presenteado com a honra de entrar numa maloca onde se realizam os rituais de dança e saudações aos antepassados.
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Fomos apresentados a alguns integrantes da tribo, alguns homens e dois ou três meninos, segundo eles as mulheres e demais crianças estavam escondidos no meio do mato com medo de ataques, já que eles estavam recebendo ameaças de morte, devido a disputa da terra deles com as empreiteiras. Andamos muito para conhecer alguns locais.
Quando eles saem à noite para caçar e precisam dormir fora das malocas, ele dormem nas árvores. Segundo O cacique Corubo, esta simpática figura ai na foto, casa de índio é casa boa, não paga aluguel, nem luz, a natureza dá tudo e tudo eles aproveitam.
Andamos mais um pouco e chegamos até a "Pedra do índio guerreiro", a foto não saiu boa, mas ela de fato se parece com um rosto, tipo carranca, eu não lembro bem o que Corubo falou mas parece que eh um lugar sagrado onde ele faz a dança do índio guerreiro.
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Caminhamos mais para ver a parte que já tinha sido invadida e pavimentada no meio do mato, as empreiteiras queriam construir algum tipo de condomínio ou algo assim.
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O sol estava muito quente então retornamos a parte principal do santuário, onde eles tem um pequeno museu com algumas fotos e documentos.
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O filho mais velho do pajé
Cacique Corubo pousando para a foto
Cachimbos artesanais
Sinalização da entrada do santuário
Ritual de agradecimento e despedida
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Enfim, foi uma experiência enriquecedora, nesta postagem diferentemente das outras não há localizações exatas, ou direções, afinal este não é um local turístico e você só poderá entrar se for convidado. Leia mais sobre o santuário em: http://santuariodospajes.blogspot.com.br/ .
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